Fuso-horário - Lisboa, Portugal
As apresentações dos trabalhos submetidos serão realizadas inteiramente online, no último dia do congresso.
Fuso-horário - Lisboa, Portugal
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Reitor da Universidade do Minho – Rui Vieira de Castro (a confirmar)
Presidente do Instituto de Educação – Leandro de Almeida
Diretora do Departamento de Ciências Sociais da Educação – Fátima Antunes
Diretora do Centro de Investigação em Educação CIED – Leonor Torres
Diretora do Centro de Investigação em Estudos da Criança – Assunção Flores
Coordenadora da Comissão Organizadora do IV CICSE – Emília Vilarinho
Grupo de Teatro da Escola Francisco Sanches, Braga
António Nóvoa Palestra
Reitor honorário da Universidade de Lisboa
Virgínia do Carmo Ferreira Palestra
Socióloga, PhD. Professora Associada da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Coordenadora da Comissão Organizadora do IV CICSE – Emília Vilarinho;
Pelo Departamento de Ciências Socias da Educação – Licínio Lima;
Vice-Presidente do Instituto de Educação – Maria Alfredo Moreira;
Ministro da Educação, João Costa
O grupo "Grupo de Teatro da Escola Francisco Sanches" existe desde 1989. Vão apresentar uma pequena peça chamada "Corta", escrita por uma antiga aluna da Escola Francisco Sanches e que faz parte do seu reportório há mais 20 anos.
Sofia Sarmento, Piano
Sofia Sarmento (Braga, 1988) é pianista e professora de piano. Realizou a Licenciatura e o Mestrado em Ensino de Música na Universidade de Aveiro, e concretizou estudos de pós-gradução em Inglaterra no Trinity College of Music e no Royal Birmingham Conservatoire com Margaret Fingerhut e Julian Jacobson. Durante o seu percurso participou como aluna bolseira nos festivais internacionais British Isles Music Festival, Música em Compostela, Chetham´s Summer School for Pianists e Porto PianoFest, tendo a possibilidade de trabalhar com mestres como Paul Badura-Skoda, Boris Berman, Josep Colom, Martino Tirimo, entre outros. Sofia obteve vários prémios nacionais e internacionais de piano, tais como John Campbell Prize, 1º Prémio no Concurso Peter Donohoe, e apresentou-se em salas de renome em Portugal, Espanha, Inglaterra, Malta e China. Como performer especializou-se em música contemporânea, tendo gravado em direto para a BBC Radio 3 num pré-concerto dos BBC Proms (Londres), interpretando obras de Michael Finnissy. Como pianista participou em vários projetos colaborativos: cinema (Espelho Mágico de Manoel de Oliveira), dança (com Arte Total e Trinity Laban), composição e interpretação em curtas metragens. Nos últimos dois anos venceu o prémio ACTUM - Braga, estreando os projetos: Cenas Portuguesas – Retrato de uma Pandemia e Piano de (Filo)Sofia. Atualmente exerce funções docentes na Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga e no Conservatório Bomfim.
Manuel Lemos, Clarinete
Manuel Lemos (Guimarães, 1984) é clarinetista e professor de clarinete. Realizou a sua formação na Escola Profissional e Artística do Vale do Ave (ARTAVE) e na Universidade de Aveiro, com os professores Adam Wierzba, José Freitas e Luís Silva. Frequentou masterclasses de clarinete com Luís Silva, António Saiote, Carlos Alves, Nuno Pinto, António Rosa, Vítor Matos, Etienne Lamaison, Michael Arrignon, Walter Seifarth e Alan Damiens. Participou em várias orquestras, nomeadamente, Orquestra de Sopros e Sinfónica Artave, Orquestra Bracara Augusta, Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra de Sopros e Sinfónica da Universidade de Aveiro, Orquestra Sin Nomine, Orquestra Filarmonia das Beiras. Trabalhou com maestros como António Soares, Fernando Ribeiro, Luís Carvalho, Paulo Martins, Emílio de César, Roberto Tibiricá, Ernst Schell, Vasco Pierce de Azevedo, António Vassalo Lourenço, Vasco Negreiros e Rui Pinheiro. Apresentou-se a solo com a Orquestra de Sopros do Orfeão de Leiria, Filarmónica da Guia, Orquestra de Sopros do XI Estágio da Guia, Orquestra Artave e com a Orquestra das Beiras. Orientou masterclasses de Clarinete em Leiria, Aveiro, Barcelos, Guia – Pombal e Póvoa de Varzim. Integra os grupos de câmara Ósmavati Klezmer Band e o duo Two for Tango com a pianista Sofia Sarmento. Leciona a disciplina de clarinete no Conservatório de Música de Felgueiras e na Escola Artística do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga. Desde 2021 é Diretor Artístico do EnIMus – Encontros Internacionais de Música de Felgueiras.
Coro de Pequenos Cantores de Esposende
O Coro de Pequenos Cantores de Esposende surge em finais de 2009, fruto de uma parceria entre a Câmara Municipal de Esposende e a Escola de Música de Esposende. É, desde essa altura, dirigido pela Diretora Coral Helena Venda Lima.
O CPCE teve oportunidade de trabalhar em masterclasse com Anita Morrinson, preparadora vocal do Coro da Catedral de Westminster de Londres, Lluis Vila i Casañas, diretor do Coral Sant Jordi e professor na Escola Superior de Música da Catalunha, tendo-se apresentado, com este Maestro na Casa da Música, no Porto, Jo McNally, diretora coral, Bruno Pereira, professor na Escola Superior de Música, Arte e Espetáculo do Porto, preparadora vocal do coro da Catedral de Westminster, Anita Morrinson, entre outros. Em Julho de 2022 terá a honra de trabalhar, em regime de Masterclasse, com a diretora coral Zimfira Poloz.
O CPCE tem no seu histórico diversas obras dedicadas ao próprio coro: de Fernando Lapa, “Magnificat”; de Sérgio Azevedo, “Romance do Caçador e da Princesa”; de Paulo Bastos, “Três canções de Natal”, “Ave Verum” e Missae Breves”, de Osvaldo Fernandes – “Fantasia à volta de um poema”, “Missa brevis”, Ciclo “Mudam-se os Tempos”, “Miserere”, “É Tempo de Natal”, “Paixão segundo S.João” (para coro SSA, decateto de metais, órgão, percussão e solistas), com o decateto de metais Portuguese Brass, e direção do maestro José Eduardo Gomes e, ainda, “Salmo”, de Telmo Marques, também com os Portuguese Brass, a soprano Dora Rodrigues e o coro Ars Vocalis, dirigidos por Fernando Marinho. Estas duas últimas obras foram encomendadas pela Confraria da Semana Santa de Braga.
O CPCE gravou o seu primeiro disco - “Mudam-se os Tempos” (financiado pela Secretaria de Estado da Cultura, através da Direção Geral das Artes), em 2013. Em 2014, gravou o segundo disco – “É tempo de Natal”, dedicado à temática do Natal, também com obras de compositores portugueses. Já em 2015, a convite da Associação Portuguesa de Educação Musical, participou na gravação de obras do compositor Paulo Bastos, incluídas no projeto desta Associação: “Cantar Mais”. Ainda neste ano, participou no disco “Pleiades”, da Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, com a interpretação da obra “Exultate Deo” de Osvaldo Fernandes. O último disco, “AETERNUM”, em articulação com o Coro Ars Vocalis, foi apresentado em dezembro de 2019, e inclui obras de Alfredo Teixeira, António Pinho Vargas, Helena Venda Lima, Osvaldo Fernandes, Paulo Bastos e Telmo Marques.
O Coro de Pequenos Cantores de Esposende, teve a honra de se apresentar em salas/espaços e eventos de grande importância como são exemplo: Festival Internacional de Órgão de Braga, Festival Internacional de Órgão e Música Sacra do Porto, Festival de Coros da Póvoa de Varzim, Concertos Promenade do Coliseu do Porto, Centro Cultural de Belém, Casa da Música do Porto, Santuário de Fátima, Catedral de Almudena de Madrid, Sé de Braga, entre muitos outros.
Coro Ars Vocalis
O Coro Ars Vocalis trabalha em formação de coro júnior, pretendendo desenvolver este conceito na prática coral portuguesa com a perspetiva de escola e formação.
A formação é constituída por cantores dos 15 aos 18 anos de idade, todos do concelho de Esposende.
O Ars Vocalis nasce em 2009 com um grupo de crianças com 10 anos de idade, alunos da EME no âmbito do Regime de Ensino Articulado da Música. Este é um projeto da identidade da EME e do seu Projeto Educativo, sendo a consequência mais direta da formação desenvolvida no Coro de Pequenos Cantores de Esposende (CPCE). Os dois projetos estão intimamente relacionados pois, de futuro, os elementos do CPCE transitarão para o Ars Vocalis.
Numa primeira fase, na Escola Básica de Forjães, o grupo de 35 crianças desenvolve um trabalho musical dedicado à construção de hábitos vocais e corais recorrendo aos compositores portugueses que compuseram para este fim, como Fernando Lopes-Graça (Canções e Rondas Infantis, Cançõezinhas da Tila, “Aquela Nuvem e outras”) e Sérgio Azevedo.
Numa fase posterior, o Coro Ars Vocalis começa a trabalhar a polifonia mista com a evolução vocal dos Meninos Cantores.
Do seu percurso, destaca-se a participação na primeira e segunda edição da MusiCórdia - Temporada de Música. Em Julho de 2013, participou no prestigiado Festival Internacional de Música de Cantonigrós (Vic – Catalunha) representando Portugal na categoria de coros infantis, sendo o único, nesta categoria, a apresentar-se na formação de coro misto.
Em Julho de 2016, realizou uma importante masterclasse para o seu crescimento com a diretora coral Jo Mcnally da Associação Britânica de Diretores Corais.
O Coro, em parceria com a Câmara Municipal de Esposende, desenvolveu o projeto “Mare Nostrum – Cantigas & Poemas”. Este projeto integra a edição de um livro com um disco com obras que têm o Mar como inspiração. O Ars Vocalis encomendou ao compositor Telmo Marques uma obra neste âmbito, tendo sido lançado em novembro de 2016. Para além desta obra, o grupo conta já com o Motete “Ave Maris Stella” do mesmo compositor, obra esta escrita e dedicada ao coro.
Em 2019 lançou o disco “AETERNUM”, em articulação com o Coro de Pequenos Cantores de Esposende, incluindo obras de Alfredo Teixeira, António Pinho Vargas, Helena Venda Lima, Osvaldo Fernandes, Paulo Bastos e Telmo Marques. Já em 2021, realizou uma masterclasse de música Barroca com a professora Magna Ferreira.
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